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sexta-feira, 18 de junho de 2010

O Livro Proibido - Adolf Hitler



Adolf Hitler foi preso e escreveu um livro na prisão e esse livro fala sobre suas ideias e o que pretendia na época fazer no partido nazista ou ; O Nazismo ou o Nacional Socialismo (termo vindo do alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei ou Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães ou ainda, NSDAP), ele começa o seu livro descrevendo por alto como foi sua infância e seu relacionamento com seu pai. Descreve sua infancia pobre.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

A Lista de Schindler – Thomas Keneally


A história verdadeira deste homem que enfrentou perigos inacreditáveis e sacrificou tudo o que possuía, colocando em jogo a própria liberdade, para salvar mais de mil pessoas.
Partindo dos testemunhos dos Schindlerjuden – os judeus de Schindler -, Thomas Keneally compôs um romance notável e comovente, que retrata a coragem, a generosidade e a perspicácia de um herói em meio às cinzas do holocausto. Escrito com paixão, mas também com absoluta fidelidade aos fatos, A Lista de Schindler valeu a seu autor o cobiçado Prêmio Booker, da Inglaterra. Levado às telas com grande sucesso por Steven Spielberg, foi eleito o melhor filme de 1993 pela Associação dos Críticos de Nova York e de Los Angeles.

Infiel – A História de uma Mulher que Desafiou o Islã – Ayaan Hirsi Ali


Em novembro de 2004, o cineasta Theo van Gogh foi morto a tiros em Amsterdã por um marroquino, que em seguida o degolou e lhe cravou no peito uma carta em que anunciava sua próxima vítima: Ayaan Hirsi Ali, que fizera ao lado de Theo o filme Submissão, sobre a situação da mulher muçulmana. E assim essa jovem exilada somali, eleita deputada do Parlamento holandês e conhecida na Holanda por sua luta pelos direitos da mulher muçulmana e suas críticas ao fundamentalismo islâmico, tornou-se famosa mundialmente. No ano seguinte, a revista Time a incluiu entre as cem pessoas mais influentes do mundo. Como foi possível para uma mulher nascida em um dos países mais miseráveis e dilacerados da África chegar a essa notoriedade no Ocidente?

Em Infiel, sua autobiografia precoce, Ayaan, aos 37 anos, narra a impressionante trajetória de sua vida, desde a infância tradicional muçulmana na Somália até o despertar intelectual na Holanda e a existência cercada de guarda-costas no Ocidente. É uma vida de horrores, marcada pela circuncisão feminina aos cinco anos de idade, surras freqüentes e brutais da mãe, e um espancamento por um pregador do Alcorão que lhe causou uma fratura no crânio.

É também uma vida de exílios, pois seu pai, quase sempre ausente, era um importante opositor da ditadura de Siad Barré: a família fugiu para a Arábia Saudita, depois para a Etiópia, e finalmente se fixou no Quênia. Obrigada a freqüentar escolas em muitas línguas diferentes e conviver com costumes que iam do rigor muçulmano da Arábia (onde as mulheres não saíam à rua sem a companhia de um homem) à mistura cultural do Quênia, a adolescente Ayaan chegou a aderir ao fundamentalismo islâmico como forma de manter sua identidade. Mas a guerra fratricida entre os clãs da Somália e a perspectiva de ser obrigada a se casar com um desconhecido escolhido por seu pai, conforme uma tradição que ela questionava, mudaram sua vida, e ela acabou fugindo e se exilando na Holanda. Ela descobre então os valores ocidentais iluministas de liberdade, igualdade e democracia liberal, e passa a adotar uma visão cada vez mais crítica do islamismo ortodoxo, concentrando-se especialmente na situação de opressão e violência contra a mulher na sociedade muçulmana.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Auschwitz - O Testemunho de um Médico - Dr. Miklos Nyiszli

A premissa de Médico em Auschwitz é uma das mais mórbidas de toda literatura do século XX: um médico criminologista, judeu húngaro, trabalha forçadamente no campo de Auschwitz, sob o comando do próprio Dr. Josef Mengele. Infelizmente, é um livro de não-ficção.

A auto-biografia de Miklos Nyiszli, médico em Auschwitz, possuí descrições vivas dos acontecimentos no campo. Sob a ótica do meticuloso Dr. Nyiszli, nada escapa. Descreve vivamente a rotina de Sonderkommando (prisioneiro especial: tratado melhor que os outros, trabalhava diretamente nas câmaras de gás e era executado depois de dois ou três meses).

O livro de Nyiszli revelou ao mundo muito da crueldade dos campos, da natureza dos nazistas: Nyiszli pinta oficiais cruéis, mas ainda humanos - mesmo o Dr. Mengele, ocasionalmente, parece um ser humano.